A Jinse Finance informou que Chris Cantino, cofundador da Color Capital, disse nas redes sociais que uma coisa é certa sobre o futuro do NFT, e esse é o status da arte generativa e algorítmica na história da arte. Num século marcado por processos tecnológicos exponenciais e pelo nascimento do computador, agora protagonizado pelo surgimento da inteligência artificial, os historiadores devem e irão reconhecer os pioneiros das novas mídias geradas pelo código e pela assistência do computador. A história da arte não simplesmente ignora movimentos inteiros e conquistas tecnológicas, mas os celebra e registra em detalhes para que as gerações futuras possam apreciá-los e aprender com eles. Da mesma forma, acredito que as obras de arte digital serão celebradas por nossos descendentes por centenas, senão milhares de anos, apoiadas por novos modelos de patrocínio e proveniência possibilitados pelos NFTs. Ainda não se sabe se as sociedades futuras os chamam de NFTs, se a tecnologia blockchain vê adoção em massa ou se as obras de arte generativas permeiam a cultura pop como um todo. Mas uma coisa é certa, enquanto a civilização humana valorizar a cultura e a história, a arte seminal do movimento será reconhecida.
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A Jinse Finance informou que Chris Cantino, cofundador da Color Capital, disse nas redes sociais que uma coisa é certa sobre o futuro do NFT, e esse é o status da arte generativa e algorítmica na história da arte. Num século marcado por processos tecnológicos exponenciais e pelo nascimento do computador, agora protagonizado pelo surgimento da inteligência artificial, os historiadores devem e irão reconhecer os pioneiros das novas mídias geradas pelo código e pela assistência do computador. A história da arte não simplesmente ignora movimentos inteiros e conquistas tecnológicas, mas os celebra e registra em detalhes para que as gerações futuras possam apreciá-los e aprender com eles. Da mesma forma, acredito que as obras de arte digital serão celebradas por nossos descendentes por centenas, senão milhares de anos, apoiadas por novos modelos de patrocínio e proveniência possibilitados pelos NFTs. Ainda não se sabe se as sociedades futuras os chamam de NFTs, se a tecnologia blockchain vê adoção em massa ou se as obras de arte generativas permeiam a cultura pop como um todo. Mas uma coisa é certa, enquanto a civilização humana valorizar a cultura e a história, a arte seminal do movimento será reconhecida.