(1) O membro do Banco do Japão (BOJ), Asahi Noguchi, disse no sábado que o Japão ainda não alcançou o aumento de preços impulsionado pelo aumento dos salários e que o recente aumento da inflação é impulsionado por pressões de custos, sugerindo que é muito cedo para se retirar da política monetária ultrafrouxa.
(2) "A inflação ao consumidor excedeu a meta de 2% do BOJ desde a primavera de 2022, e o impacto do aumento da inflação global está de fato repercutindo na economia japonesa", disse Noguchi, de acordo com um discurso publicado no site do BOJ, "O aumento da inflação global está de fato afetando a economia japonesa, e a inflação ao consumidor excedeu a meta de 2% do BOJ desde a primavera de 2022."
(3) "Mas o aumento [da inflação] deve-se em grande parte aos empurrões de custos dos preços de importação mais altos", disse ele, em contraste com os aumentos de preços impulsionados pelos salários nos EUA e na Europa.
(4) Asahi Noguchi disse: "Para atingir a meta de inflação de 2%, devemos ver que o aumento dos preços é apoiado por aumentos salariais contínuos", disse Noguchi.
(5) Disse: "Embora as negociações salariais da primavera deste ano tenham produzido aumentos salariais que não se viam há 30 anos, só agora chegámos à fase em que a probabilidade de atingir o objetivo já é visível."
(6) Com a inflação excedendo a meta de 2% do Banco do Japão por mais de um ano, as expectativas do mercado de que o Banco do Japão sairá de sua política monetária ultrafrouxa no próximo ano estão crescendo.
(7) Funcionários do BOJ, incluindo o governador do BOJ, Kazuo Ueda, têm repetidamente enfatizado a necessidade de manter uma política ultrafrouxa até que a inflação continue a atingir 2%, apoiada por um aumento persistente dos salários
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Membro da deliberação do Banco do Japão: o Japão ainda não conseguiu um aumento da inflação impulsionado pelos salários
(1) O membro do Banco do Japão (BOJ), Asahi Noguchi, disse no sábado que o Japão ainda não alcançou o aumento de preços impulsionado pelo aumento dos salários e que o recente aumento da inflação é impulsionado por pressões de custos, sugerindo que é muito cedo para se retirar da política monetária ultrafrouxa. (2) "A inflação ao consumidor excedeu a meta de 2% do BOJ desde a primavera de 2022, e o impacto do aumento da inflação global está de fato repercutindo na economia japonesa", disse Noguchi, de acordo com um discurso publicado no site do BOJ, "O aumento da inflação global está de fato afetando a economia japonesa, e a inflação ao consumidor excedeu a meta de 2% do BOJ desde a primavera de 2022." (3) "Mas o aumento [da inflação] deve-se em grande parte aos empurrões de custos dos preços de importação mais altos", disse ele, em contraste com os aumentos de preços impulsionados pelos salários nos EUA e na Europa. (4) Asahi Noguchi disse: "Para atingir a meta de inflação de 2%, devemos ver que o aumento dos preços é apoiado por aumentos salariais contínuos", disse Noguchi. (5) Disse: "Embora as negociações salariais da primavera deste ano tenham produzido aumentos salariais que não se viam há 30 anos, só agora chegámos à fase em que a probabilidade de atingir o objetivo já é visível." (6) Com a inflação excedendo a meta de 2% do Banco do Japão por mais de um ano, as expectativas do mercado de que o Banco do Japão sairá de sua política monetária ultrafrouxa no próximo ano estão crescendo. (7) Funcionários do BOJ, incluindo o governador do BOJ, Kazuo Ueda, têm repetidamente enfatizado a necessidade de manter uma política ultrafrouxa até que a inflação continue a atingir 2%, apoiada por um aumento persistente dos salários