A Golden Finance informou que o Conselho Internacional de Padrões de Planejamento Financeiro (FPSB) já havia convidado planejadores financeiros (CFPCM) de 13 países para participar de uma pesquisa sobre ativos criptográficos (Crypto Assets) e fez resumos e recomendações. Ao mesmo tempo, propôs três aspectos sobre ativos criptográficos. Grandes prioridades regulatórias: 1. Classificação de produtos em simples e complexos, 2. Marketing e vendas de ativos criptográficos, 3. Influenciadores de mídia social (como KOL) ou influenciadores da indústria financeira (Fin-fluencers).
Além disso, o Comité Internacional de Normas de Planeamento Financeiro também levantou seis questões importantes à Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários (IOSCO): 1. A ascensão das plataformas de negociação digital proporciona aos clientes melhores canais, mas também traz potenciais danos. Por exemplo, a gamificação pode ocultar os verdadeiros fundamentos e riscos do investimento. 2. As redes sociais tornaram-se uma importante fonte de influência. Basicamente, a maioria delas são fóruns ou plataformas não regulamentadas, e são mais propensas a serem fraudadas e fraudadas devido à sua personalização e alta taxa de penetração. 3. A indústria apela à regulamentação dos influenciadores das redes sociais para garantir condições de concorrência equitativas para todos aqueles que prestam aconselhamento financeiro. 4. A velocidade da inovação é mais rápida do que o habitual e a lacuna regulamentar também está a aumentar rapidamente, forçando os pequenos investidores a enfrentá-la sozinhos. 5. Os criptoativos devem ser regulamentados para garantir que profissionais qualificados sejam licenciados e treinados. 6. É necessário definir claramente os produtos "complexos" para facilitar uma supervisão mais eficaz e fornecer pareceres e orientações para produtos "complexos", especialmente aqueles que são transfronteiriços.
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A Golden Finance informou que o Conselho Internacional de Padrões de Planejamento Financeiro (FPSB) já havia convidado planejadores financeiros (CFPCM) de 13 países para participar de uma pesquisa sobre ativos criptográficos (Crypto Assets) e fez resumos e recomendações. Ao mesmo tempo, propôs três aspectos sobre ativos criptográficos. Grandes prioridades regulatórias: 1. Classificação de produtos em simples e complexos, 2. Marketing e vendas de ativos criptográficos, 3. Influenciadores de mídia social (como KOL) ou influenciadores da indústria financeira (Fin-fluencers).
Além disso, o Comité Internacional de Normas de Planeamento Financeiro também levantou seis questões importantes à Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários (IOSCO):
1. A ascensão das plataformas de negociação digital proporciona aos clientes melhores canais, mas também traz potenciais danos. Por exemplo, a gamificação pode ocultar os verdadeiros fundamentos e riscos do investimento.
2. As redes sociais tornaram-se uma importante fonte de influência. Basicamente, a maioria delas são fóruns ou plataformas não regulamentadas, e são mais propensas a serem fraudadas e fraudadas devido à sua personalização e alta taxa de penetração.
3. A indústria apela à regulamentação dos influenciadores das redes sociais para garantir condições de concorrência equitativas para todos aqueles que prestam aconselhamento financeiro.
4. A velocidade da inovação é mais rápida do que o habitual e a lacuna regulamentar também está a aumentar rapidamente, forçando os pequenos investidores a enfrentá-la sozinhos.
5. Os criptoativos devem ser regulamentados para garantir que profissionais qualificados sejam licenciados e treinados.
6. É necessário definir claramente os produtos "complexos" para facilitar uma supervisão mais eficaz e fornecer pareceres e orientações para produtos "complexos", especialmente aqueles que são transfronteiriços.