O projeto de lei visa estabelecer um quadro regulatório abrangente para ativos digitais.
A Hungria está avançando com uma proposta legislativa que permitiria que bancos, fundos de investimento e gestores de ativos oferecessem Bitcoin e outros serviços de criptomoeda, de acordo com um relatório de 1º de março do site Bloomberg Law.
A medida marca um desenvolvimento importante para o setor financeiro da Hungria e está em linha com movimentos mais amplos no sentido da adoção de ativos digitais em toda a Europa.
Se o projeto de lei húngaro for aprovado, representaria um avanço significativo na forma como as instituições financeiras tradicionais podem integrar serviços de criptomoeda. Se aprovadas, as leis deverão entrar em vigor em 30 de junho.
Projeto de lei
O projeto de lei foi proposto pelo Ministério da Economia húngaro e visa estabelecer um quadro regulamentar para ativos digitais com o Banco Central húngaro como principal agência reguladora.
A medida demonstra os esforços da Hungria para cumprir as normas regulamentares da UE, incluindo a Regulamentação do Mercado de Criptoativos (MiCA) e medidas mais rigorosas de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo.
Tais desenvolvimentos regulatórios fazem parte de uma tendência mais ampla de reconhecimento da importância das moedas digitais no setor financeiro, de acordo com o relatório Fintech Outlook 2024 de Norton Rose Fulbright.
O projeto de lei da Hungria é visto como uma resposta aos esforços da UE para harmonizar a regulamentação de ativos criptográficos, à medida que a Autoridade Europeia de Valores Mobiliários e Mercados (ESMA) continua as consultas sobre a classificação de ativos criptográficos e os detalhes da solicitação reversa no âmbito do MiCA.
A UE está pressionando por regulamentação
A legislação da Hungria reflete um esforço europeu conjunto para estabelecer um quadro regulamentar tecnologicamente neutro que possa integrar criptomoedas no sistema financeiro sem comprometer a segurança ou os padrões de conformidade.
É provável que a medida incentive esforços legislativos semelhantes em toda a Europa, à medida que os países pretendem alinhar-se com as directivas da UE e promover a inovação nos seus sectores financeiros.
A inclusão de criptomoedas nos serviços de bancos e outras instituições financeiras marca uma mudança crítica no futuro das finanças. Tais mudanças poderão ter consequências de longo alcance para a economia húngara e poderão afectar o panorama das finanças europeias.
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Hungria divulga projeto de lei para permitir que bancos forneçam serviços de criptomoeda
O projeto de lei visa estabelecer um quadro regulatório abrangente para ativos digitais.
A Hungria está avançando com uma proposta legislativa que permitiria que bancos, fundos de investimento e gestores de ativos oferecessem Bitcoin e outros serviços de criptomoeda, de acordo com um relatório de 1º de março do site Bloomberg Law.
A medida marca um desenvolvimento importante para o setor financeiro da Hungria e está em linha com movimentos mais amplos no sentido da adoção de ativos digitais em toda a Europa.
Se o projeto de lei húngaro for aprovado, representaria um avanço significativo na forma como as instituições financeiras tradicionais podem integrar serviços de criptomoeda. Se aprovadas, as leis deverão entrar em vigor em 30 de junho.
Projeto de lei
O projeto de lei foi proposto pelo Ministério da Economia húngaro e visa estabelecer um quadro regulamentar para ativos digitais com o Banco Central húngaro como principal agência reguladora.
A medida demonstra os esforços da Hungria para cumprir as normas regulamentares da UE, incluindo a Regulamentação do Mercado de Criptoativos (MiCA) e medidas mais rigorosas de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo.
Tais desenvolvimentos regulatórios fazem parte de uma tendência mais ampla de reconhecimento da importância das moedas digitais no setor financeiro, de acordo com o relatório Fintech Outlook 2024 de Norton Rose Fulbright.
O projeto de lei da Hungria é visto como uma resposta aos esforços da UE para harmonizar a regulamentação de ativos criptográficos, à medida que a Autoridade Europeia de Valores Mobiliários e Mercados (ESMA) continua as consultas sobre a classificação de ativos criptográficos e os detalhes da solicitação reversa no âmbito do MiCA.
A UE está pressionando por regulamentação
A legislação da Hungria reflete um esforço europeu conjunto para estabelecer um quadro regulamentar tecnologicamente neutro que possa integrar criptomoedas no sistema financeiro sem comprometer a segurança ou os padrões de conformidade.
É provável que a medida incentive esforços legislativos semelhantes em toda a Europa, à medida que os países pretendem alinhar-se com as directivas da UE e promover a inovação nos seus sectores financeiros.
A inclusão de criptomoedas nos serviços de bancos e outras instituições financeiras marca uma mudança crítica no futuro das finanças. Tais mudanças poderão ter consequências de longo alcance para a economia húngara e poderão afectar o panorama das finanças europeias.